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Estatuto da Terra - Comentado e Explicado

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Resumo

Conhecimento essencial para quem atua no campo jurídico e agrário

Estatuto da Terra - Comentado e Explicado (1ª Edição, 2025)

Autor: Claudinei Antonio Poletti

Sinopse

O Estatuto da Terra, instituído pela Lei nº 4.504 de 1964, é a principal legislação brasileira que regula o uso, ocupação e relações fundiárias no país, com foco na reforma agrária e desenvolvimento agrícola. Ele busca garantir a função social da propriedade rural, promovendo justiça social no campo e incentivando a produção agrícola.

Ele define como a terra deve ser utilizada, ocupada e como as relações entre as pessoas e a terra devem ser conduzidas.

O Estatuto da Terra estabelece critérios para a desapropriação de terras para fins de reforma agrária, levando em consideração a função social da propriedade. Além disso, ele aborda a regularização fundiária, a concessão de crédito rural, a proteção dos trabalhadores rurais e a preservação do meio ambiente.

O Estatuto da Terra surgiu em um contexto de tensões no campo, com movimentos sociais reivindicando a reforma agrária e o acesso à terra. Ele foi uma resposta a essas demandas, buscando conciliar a modernização do campo com a justiça social. O Estatuto estabeleceu parâmetros para a aquisição e desapropriação de terras, priorizando as terras improdutivas e aquelas que não cumpriam sua função social.

  • Função social da propriedade.
  • Reforma agrária e desapropriação.
  • Crédito rural e cooperativo.
  • Regularização fundiária.
  • Arrendamento e tributação da terra.

Invista no conhecimento que faz a diferença. Seja referência No Direito Agrário.

 

Edição:

Ano:

2025

Paginação:

374

 

Garantir justiça social no campo e eficiência na produção agrícola é compreender o equilíbrio entre direito, desenvolvimento e função social da propriedade

O Estatuto da Terra é a principal legislação brasileira que regula a utilização, ocupação e relações fundiárias, com foco na reforma agrária e no desenvolvimento agrícola sustentável. Fruto de um contexto histórico de demandas sociais e de modernização do campo, esta lei estabelece parâmetros claros sobre a função social da propriedade rural, assegurando que a terra seja produtiva e acessível, e oferecendo mecanismos jurídicos para desapropriação, regularização fundiária e proteção dos trabalhadores.

Ao longo de sua estrutura normativa, o Estatuto conecta teoria e prática, orientando tanto o legislador quanto o operador do Direito sobre como conciliar desenvolvimento econômico, justiça social e preservação ambiental. Para o advogado que atua no Direito Agrário ou em consultorias rurais, compreender este instrumento é essencial para fundamentar pareceres, orientar clientes e conduzir litígios com segurança jurídica.

Além disso, a legislação aborda o financiamento e execução da reforma agrária, a política de desenvolvimento rural, colonização, assistência técnica, mecanização, cooperativismo, crédito e seguro agrícola. Tudo isso de forma sistematizada, permitindo que o profissional do Direito tenha uma visão completa do cenário fundiário e das normas que impactam diretamente a produção e a gestão das propriedades rurais.

Principais tópicos abordados

Com uma abordagem atualizada e prática, a obra contempla os desafios do Direito Agrário e da Terra, oferecendo ao leitor base teórica, prática e estratégica. Entre os principais temas, destacam-se:

 

  • Disposições preliminares, princípios e definições fundamentais;
  • Critérios para desapropriação e distribuição de terras para fins de reforma agrária;
  • Regularização fundiária e acesso à propriedade rural;
  • Financiamento da reforma agrária, Fundo Nacional de Reforma Agrária e patrimônio dos órgãos responsáveis;
  • Política de desenvolvimento rural, incluindo tributação, colonização, assistência técnica, mecanização, cooperativismo, crédito, comercialização e industrialização;
  • Uso temporário da terra, arrendamento e parcerias agroindustriais;
  • Proteção ambiental e direitos dos trabalhadores rurais;
  • Disposições gerais e transitórias.

Porque adquirir a obra

Em um contexto de crescente interesse pela reforma agrária, produção sustentável e justiça social, o domínio do Estatuto da Terra é estratégico para advogados, magistrados e consultores. A lei não apenas regula a posse e uso da terra, mas também estabelece diretrizes que influenciam políticas públicas, crédito rural e proteção ambiental. Ter profundo conhecimento desta legislação permite atuar com segurança e autoridade em questões fundiárias complexas.

  • Fundamenta decisões jurídicas e consultorias no campo do Direito Agrário;
  • Permite orientar clientes sobre direitos e deveres relacionados à terra;
  • Fornece embasamento para litígios, desapropriações e regularização fundiária;
  • Conecta legislação, desenvolvimento econômico e função social da propriedade;
  • Atualiza sobre normas essenciais e interpretações consolidadas que impactam a prática jurídica.

Público alvo da obra

A obra Estatuto da Terra foi concebida para atender às necessidades de uma ampla gama de profissionais Operadores do Direito, Proprietários de Terras e estudantes do Direito, o livro é indicado para:

 

  • Advogados e operadores do Direito Agrário.
  • Consultores e assessores jurídicos em empresas agrícolas.
  • Magistrados e membros do Ministério Público que atuam no campo.
  • Pesquisadores, acadêmicos e estudantes de Direito com foco em relações fundiárias.
  • Profissionais de planejamento e gestão agrícola, cooperativas e associações rurais.

Respostas das perguntas mais frequentes

O Estatuto da Terra regula a função social da propriedade?

Sim, estabelece critérios para que a terra seja produtiva, ocupada adequadamente e respeite princípios de justiça social.

 

A lei trata de desapropriação e reforma agrária?

Exatamente. Define condições para desapropriação de terras improdutivas ou que não cumpram sua função social.

 

Inclui normas sobre crédito e financiamento rural?

Sim. Dispõe sobre concessão de crédito, Fundo Nacional de Reforma Agrária e mecanismos de financiamento para agricultores.

 

O Estatuto abrange proteção ambiental e dos trabalhadores rurais?

Sim. Prevê medidas para preservação ambiental, segurança no trabalho e direitos dos trabalhadores rurais.

 

É relevante para atuação prática de advogados?

Com certeza. Permite fundamentar pareceres, atuar em litígios fundiários e orientar clientes em regularização e uso de terras.

Uma obra indispensável para quem quer dominar o Direito da Terra

Dominar o Estatuto da Terra é adquirir segurança e autoridade na atuação jurídica sobre terras e propriedades rurais. Para o advogado, conhecer profundamente esta legislação significa ser capaz de orientar, prevenir conflitos e atuar estrategicamente em questões fundiárias e agrárias. Investir neste conhecimento é essencial para transformar demandas complexas em decisões fundamentadas e eficientes, alinhando desenvolvimento agrícola, justiça social e proteção legal.

Sumário Autor Características Ver páginas

Sumário

TÍTULO I
Disposições Preliminares    

CAPÍTULO I - (Vide Decreto nº 55.891, de 1965) Princípios e Definições    
CAPÍTULO II - Dos Acordos e Convênios    

CAPÍTULO III - Das Terras Públicas e Particulares    
SEÇÃO I - Das Terras Públicas    
SEÇÃO II - Das Terras Particulares    

TÍTULO II
Da Reforma Agrária    

CAPÍTULO I - Dos Objetivos e dos Meios de Acesso à Propriedade Rural    

CAPÍTULO II - Da Distribuição de Terras    

CAPÍTULO III - Do Financiamento da Reforma Agrária    
SEÇÃO I - Do Fundo Nacional de Reforma Agrária    
SEÇÃO II - Do Patrimônio do Órgão de Reforma Agrária    

CAPÍTULO IV - Da Execução e da Administração da Reforma Agrária    
SEÇÃO I - Dos Planos Nacional e Regionais de Reforma Agrária    
SEÇÃO II - Dos Órgãos Específicos    
SEÇÃO III - (Vide Decreto nº 55.891, de 1965) Do Zoneamento e dos Cadastros    


TÍTULO III 
Da Política de Desenvolvimento Rural    

CAPÍTULO I - (Regulamento) Da Tributação da Terra    
SEÇÃO I - Critérios Básicos    
SEÇÃO II - Do Imposto Territorial Rural    
SEÇÃO III - Do Rendimento da Exploração Agrícola e Pastoril e das Indústrias Extrativas, Vegetal e Animal    

CAPÍTULO II - Da Colonização    
SEÇÃO I - Da Colonização Oficial    
SEÇÃO II - Da Colonização Particular    
SEÇÃO III - Da Organização da Colonização    

CAPÍTULO III - Da Assistência e Proteção à Economia Rural    
SEÇÃO I - Da Assistência Técnica    
SEÇÃO II - Da Produção e Distribuição de Sementes e Mudas    
SEÇÃO III - Da Criação, Venda, Distribuição de Reprodutores e Uso da Inseminação Artificial    
SEÇÃO IV - Da Mecanização Agrícola    
SEÇÃO V - Do Cooperativismo    
SEÇÃO VI - Da Assistência Financeira e Creditícia    
SEÇÃO VII - Da Assistência à Comercialização    
SEÇÃO VIII - Da Industrialização e Beneficiamento dos Produtos Agrícolas    
SEÇÃO IX - Da Eletrificação Rural e Obras de Infraestrutura    
SEÇÃO X - Do Seguro Agrícola

CAPÍTULO IV - Do Uso ou da Posse Temporária da Terra    
SEÇÃO I - (Vide Decreto nº 59.566, de 1966) Das Normas Gerais    
SEÇÃO II - (Vide Decreto nº 59.566, de 1966) Do Arrendamento Rural    

SEÇÃO III - (Vide Decreto nº 59.566, de 1966) Da Parceria Agrícola, Pecuária, Agro-Industrial e Extrativa    
SEÇÃO IV - Dos Ocupantes de Terras Públicas Federais    

TÍTULO IV
Das Disposições Gerais e Transitórias    

Referências    

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